Era boa mesmo nas escrita. Dessas coisas de falar não dava conta. Entendia das palavra, juntava as letra de um jeito que tudo ficava lindo. Parecia que tava vendo os pensamento dentro da cabeça da gente. Mas a conversa, essa era danada de sair. Como podia? Viver pras letra. Vai entender essas pessoa da cidade, que lê história e dá risada sozinha. Que gasta dinheiro com essas bobagem, quando tem tanta coisa importante no mundo. Mais fazer o que, né? Tem gente que nasce assim. Uns diz que é o tal de dom, talento, isso daí. Mas todo tempo é um. Vai que um dia desses acordo e também me pego assim, enxergando poesia em galho de arve? A gente não pode ter a ideia curta. Mas a gente precisa viver e isto dá trabaio. Até que seria bom ver borboleta vuando por tudo de vez em quando. É. Seria bom memo.
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