Caminhava pela rua quando começou a soprar um vento muito forte, com uma fúria assustadora. Uma árvore estendeu um galho e me abraçou, acomodando-me na tranquilidade e proteção de sua copa. Dali, do alto, pude observar a natureza em transformação.
Depois, veio a chuva, intensa, lavando o chão e escoando para o ralo da Terra toda a desarmonia humana e suas fraquezas. Quando tudo acabou, fui descida com cuidado, sentindo como se fosse minha a respiração daquele incrível ser vivo. Seus galhos, meus galhos, suas folhas minhas folhas, sua força, minha força.
Segui meu caminho, cuidando para não pisar no barro que ainda escorria pelas calçadas com toda a inquietação da humanidade.
Depois, veio a chuva, intensa, lavando o chão e escoando para o ralo da Terra toda a desarmonia humana e suas fraquezas. Quando tudo acabou, fui descida com cuidado, sentindo como se fosse minha a respiração daquele incrível ser vivo. Seus galhos, meus galhos, suas folhas minhas folhas, sua força, minha força.
Segui meu caminho, cuidando para não pisar no barro que ainda escorria pelas calçadas com toda a inquietação da humanidade.
Comentários
(Magali, olhamos em volta e as coisas estão mesmo feias!)
Beijo :)