Quero a vida em câmera lenta, o arrepio na nuca Quero o silêncio enlouquecedor que antecede a explosão a volúpia o desejo a carne estremecendo E depois, o repouso eterno até o outro dia
Lindo poema, esse em que a noite chuvosa coroa um momento de desejo que arde no querer da autora, mas cuja orientação é completamente impessoal. Não há qualquer citação do desejado – tão somente do desejo. Intimista, ousado, profundamente sedutor. Lindo. Um abraço carinhoso Marcelo Bandeira
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Faz muito tempo que não nos falamos. Beijos.
Um abraço carinhoso
Marcelo Bandeira